Hodegétria (em grego: Οδηγήτρια, que significa literalmente "Ela que mostra o caminho [Jesus]"; em russo: Одигитрия) é uma representação iconográfica da Teótoco (Virgem Maria) segurando o Menino Jesus num dos braços enquanto aponta para Ele como a fonte da salvação da humanidade. Na igreja ocidental, este tipo de representação é por vezes chamada de Nossa Senhora do Caminho.

O mais venerado ícone do tipo Hodegétria, considerado como o original, estava no Mosteiro da Panágia Hodegétria em Constantinopla, que foi construído especialmente para abrigá-lo. Ao contrário da maior das cópias posteriores, a Virgem aparecia em pé. Dizia-se que ela teria sido trazida de volta da Terra Santa por Eudóxia, e a imperatriz esposa de Teodósio II (r. 408-450) e que teria sido pintada por São Lucas. O ícone tinha dois lados e trazia uma imagem da crucificação de Jesus no reverso e era, "talvez, o objeto de culto mais proeminente em Bizâncio (Império Bizantino)".

O ícone original provavelmente se perdeu, embora várias tradições aleguem que ele teria sido levado para a Rússia ou para a Itália. Há um grande número de cópias da imagem, incluindo muitos dos mais venerados ícones russos, que, por si mesmos, adquiriram tradições próprias sendo muito copiados e respeitados.

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Hodegétria (em grego: Οδηγήτρια, que significa literalmente "Ela que mostra o caminho [Jesus]"; em russo: Одигитрия) é uma representação iconográfica da Teótoco (Virgem Maria) segurando o Menino Jesus num dos braços enquanto aponta para Ele como a fonte da salvação da humanidade. Na igreja ocidental, este tipo de representação é por vezes chamada de Nossa Senhora do Caminho.

O mais venerado ícone do tipo Hodegétria, considerado como o original, estava no Mosteiro da Panágia Hodegétria em Constantinopla, que foi construído especialmente para abrigá-lo. Ao contrário da maior das cópias posteriores, a Virgem aparecia em pé. Dizia-se que ela teria sido trazida de volta da Terra Santa por Eudóxia, e a imperatriz esposa de Teodósio II (r. 408-450) e que teria sido pintada por São Lucas. O ícone tinha dois lados e trazia uma imagem da crucificação de Jesus no reverso e era, "talvez, o objeto de culto mais proeminente em Bizâncio (Império Bizantino)".

O ícone original provavelmente se perdeu, embora várias tradições aleguem que ele teria sido levado para a Rússia ou para a Itália. Há um grande número de cópias da imagem, incluindo muitos dos mais venerados ícones russos, que, por si mesmos, adquiriram tradições próprias sendo muito copiados e respeitados.