Mergulhando no cativante mundo da arte religiosa do século XVIII, através da lente da Per Tempus, destacamos a notável pintura "A Virgem do Carmo e as Almas do Purgatório com São José e o Profeta Elias" do talentoso Juan Francisco de Aguilera, aproximadamente criada em 1720.
Juan Francisco de Aguilera é considerado um dos mais influentes pintores da segunda década do século XVIII em Nova Espanha (atual México). Como membro da academia formada pelos irmãos Juan e Nicolás Rodríguez Juarez na Cidade do México desde 1722, sua habilidade em captar efeitos fugazes de luz e atmosfera prenunciou uma grande mudança estilística que marcou a próxima geração de pintores.
A obra apresenta uma profusão de simbolismos que demonstram a importância das figuras religiosas e a conexão entre o divino e a humanidade. A "Virgem do Carmo" representa a compaixão e a proteção de Maria, enquanto São José simboliza a paternidade e a liderança piedosa. O profeta Elias é uma figura bíblica de extremo significado, sendo uma ponte entre a antiga e nova aliança no cumprimento das profecias.
As almas do purgatório são retratadas buscando alívio e admissão ao céu, enquanto a Virgem do Carmo estende sua mão protetora para ajudar. O conjunto gera uma atmosfera de esperança e redenção, demonstrando harmonia e união através destes símbolos sagrados.
Embora seja desconhecido onde a obra está atualmente, sua importância e beleza permanecem como um poderoso exemplo do domínio estilístico de Juan Francisco de Aguilera. Essa herança artística nos convida a refletir sobre a interseção do divino com a experiência humana, um tema que ecoa profundamente na visão da Per Tempus.
Profeta Jonas - (cópia)
Mergulhando no cativante mundo da arte religiosa do século XVIII, através da lente da Per Tempus, destacamos a notável pintura "A Virgem do Carmo e as Almas do Purgatório com São José e o Profeta Elias" do talentoso Juan Francisco de Aguilera, aproximadamente criada em 1720.
Juan Francisco de Aguilera é considerado um dos mais influentes pintores da segunda década do século XVIII em Nova Espanha (atual México). Como membro da academia formada pelos irmãos Juan e Nicolás Rodríguez Juarez na Cidade do México desde 1722, sua habilidade em captar efeitos fugazes de luz e atmosfera prenunciou uma grande mudança estilística que marcou a próxima geração de pintores.
A obra apresenta uma profusão de simbolismos que demonstram a importância das figuras religiosas e a conexão entre o divino e a humanidade. A "Virgem do Carmo" representa a compaixão e a proteção de Maria, enquanto São José simboliza a paternidade e a liderança piedosa. O profeta Elias é uma figura bíblica de extremo significado, sendo uma ponte entre a antiga e nova aliança no cumprimento das profecias.
As almas do purgatório são retratadas buscando alívio e admissão ao céu, enquanto a Virgem do Carmo estende sua mão protetora para ajudar. O conjunto gera uma atmosfera de esperança e redenção, demonstrando harmonia e união através destes símbolos sagrados.
Embora seja desconhecido onde a obra está atualmente, sua importância e beleza permanecem como um poderoso exemplo do domínio estilístico de Juan Francisco de Aguilera. Essa herança artística nos convida a refletir sobre a interseção do divino com a experiência humana, um tema que ecoa profundamente na visão da Per Tempus.
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